Além dos US$ 16 bilhões que pagou ao WhatsApp pela aquisição, o Facebook também cedeu US$ 3 bilhões em ações restritas que deverão ser divididos entre os funcionários da empresa recém-chegada ao conglomerado construída.
O que nem todos sabem, no entanto, é que o WhatsApp não é uma empresa muito grande, então provavelmente sobrará muito dinheiro para cada um dos empregados. O serviço tem apenas 55 pessoas em seu staff, sendo que a maior parte deste número são os engenheiros de software.
Desta forma, fazendo uma divisão simples, estes US$ 3 bilhões serviriam para preencher os bolsos de cada um dos empregados com US$ 55 milhões.
No entanto, é bastante provável que a divisão não seja feita de forma igualitária. Os cargos superiores devem receber mais pela fusão, enquanto os funcionários na escala mais baixa também devem ser compensados, mas com um valor bem menor.
É interessante notar, também, que estes US$ 3 bilhões ainda podem multiplicar de (ou perder) valor, já que se tratam de 46 milhões de ações da rede social. Caso a empresa obtenha sucesso comercial, como tem apresentado nos últimos trimestres, a tendência é que suas ações disparem e o preço dos papeis se valorizem, fazendo com que cada funcionário receba uma quantia ainda maior.
Também é importante notar que as ações em questão são restritas, o que significa que elas não poderão ser vendidas durante um período determinado não revelado publicamente.